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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Equipe brasileira de Triatlo Militar


Conquista ouro inédito em mundial na Suíça.
Brasília, 27/08/2012 – O hino nacional e a bandeira verde e amarela tomaram conta da cidade de Lausanne, na Suíça, no último sábado (25). Pela primeira vez, o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio nas modalidades individual feminina e masculina e por equipe mista no Campeonato Mundial Militar de Triathlon (natação, ciclismo e corrida). Os atletas brasileiros conquistaram medalha nas cinco categorias da competição, levando para casa três ouros, uma prata e um bronze.
O bom resultado, segundo o chefe da delegação brasileira, coronel Mario Felizardo Medina, surpreendeu os competidores, que colocaram as delegações da China, França e Polônia como favoritas. “Foi fundamental a estratégia utilizada nas provas, além do trabalho muito bem feito da equipe”, afirmou.

De acordo com o coronel, além dos adversários, os atletas brasileiros tiveram de enfrentar dificuldades com fuso horário (5h a mais que Brasília/DF), alimentação diferenciada – “mais apimentada” do que a brasileira – e o fato de terem chegado ao país europeu na véspera da competição. No final, contudo, prevaleceu o espírito de superação.

Conquistas





Mais uma vez, a participação feminina teve destaque entre os atletas militares brasileiros. Uma das medalhas de ouro foi alcançada pela sargento do Exército Pâmella Nascimento de Oliveira, capixaba de 24 anos (foto ao lado, primeira da direita para esquerda). A atleta, agora campeã mundial militar, participou recentemente dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, além de ter obtido bronze no Pan-americano do ano passado. Na competição da Suíça, Pamella esteve à frente das adversárias ao longo de todas as provas.
O também sargento do Exército Reinaldo Colucci, paulista de 26 anos (foto abaixo), conquistou o outro ouro individual para a equipe brasileira. Atual campeão pan-americano de triatlo, ele tomou a dianteira na última parte da prova, a corrida, e não deixou a medalha escapar. Em sua página pessoal na internet, ele disse estar “muito feliz e orgulhoso por ver a bandeira nacional no lugar mais alto”.

Já a terceira medalha dourada foi mérito da equipe mista. Nessa categoria, são contabilizados os resultados dos três melhores competidores masculinos e da melhor atleta feminina classificada em cada país. A soma deu ao Brasil o primeiro lugar no pódio.

Os atletas militares brasileiros também ganharam prata por equipe masculina, onde prevaleceu o trabalho dos integrantes do grupo, os sargentos do Exército Reinaldo Colucci, Marcus Fernandes, Bruno Matheus e Wesley Matos; além do major Kelmerson Buck e do capitão Diefferson Felix. A equipe feminina trouxe o bronze, com as sargentos do Exército Pâmella Oliveira, Flávia Fernandes e Vanessa Gianinni; e as marinheiras Carolina Furriela, Fernanda Garcia e Carolina Menezes.

Triatlo


Organizado pelo Exército da Suíça, o Campeonato Mundial Militar de Triathlon deste ano reuniu cerca de 120 atletas de 18 países. Ao todo, os competidores participaram de provas que somaram 1.500 m de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. Foi de aproximadamente duas horas o tempo médio de realização das três atividades esportivas do triatlo militar.
A equipe brasileira é treinada pela Comissão de Desportos do Exército (CDE), localizada no Rio de Janeiro. Para o Coronel Medina, o triatlo “é uma prova definida nos detalhes”. Na sua avaliação, o trabalho feito pela comissão nacional foi bem feito, principalmente no que se refere ao aspecto psicológico dos atletas.

A vitória, segundo ele, é um reconhecimento e a certeza de “estar no caminho certo”. Segundo Medina, o próximo passo da delegação são os Jogos Mundiais Militares de 2015 na Coreia do Sul. “Este é o nosso objetivo principal a partir de agora”, disse.







domingo, 11 de novembro de 2012

O preparo mental dos atletas



Os atletas que chegam a uma Olimpíada têm que treinar pesado e estar com o melhor preparo físico, fazendo com que as diferenças físicas entre eles sejam muito pequenas. Nesse contexto, fatores como o foco e a motivação têm uma influência muito grande sobre seus desempenhos, fazendo com que o preparo mental se torne a chave do sucesso.
Numa área até então apenas explorada pelos psicólogos esportivos, os neurocientistas estão começando a compreender o papel do cérebro no preparo mental. Termos como memória muscular, automaticidade atlética, jogo mental, entre outros, são cada vez mais comuns no vocabulário esportivo.
A prática constante e frequente é importante para se aperfeiçoar a técnica, mas também ajuda muito no preparo mental. Quando um atleta repete um movimento ou rotina diversas vezes, ele passa a contar com sua “memória muscular” para garantir que se lembre do movimento. Não que os músculos possuem memória, mas a prática é a chave para se desenvolver um circuito dedicado do cérebro, chamado de circuito ação/observação, que conecta várias regiões do cérebro. Esse circuito permite a um atleta ensaiar mentalmente um movimento, aprender pela observação e perceber ações sutis em outros atletas.
O sistema motor do cérebro processa informações muito mais rápido do que o sistema verbal, aquele que usamos quando pensamos verbalmente. Portanto, só o fato de você pensar em corrigir um movimento pode afetar o seu desempenho ou resultar em erros inesperados.
Alguns estudos assemelham esse estado de automaticidade atlética ao de um músico de jazz. É um estado mental em que o indivíduo consegue desempenhar com certa facilidade e automaticidade, onde o cérebro diminui a atividade na região responsável pelo raciocínio lógico e aumenta na que responde pelo planejamento e controle dos movimentos voluntários.
Esse estado mental também ajuda o cérebro a manter-se alerta, maximizando a atenção ao mesmo tempo em que controla o estresse. Porém, isso deve ser obtido não somente na academia, mas também na competição, pois o atleta precisa se acostumar a bloquear todas as coisas que acontecem ao seu redor, como os barulhos da plateia.
A grande questão é se as características presentes nos cérebros dos atletas de elite, e que os permitem atingir um alto nível de desempenho, são inatas ou se qualquer pessoa pode desenvolvê-las com o treinamento correto. Essa ainda é uma grande área de estudo, mas as evidências apontam que deve ser uma combinação desses dois fatores. A genética pode influenciar tanto quanto o ambiente, ainda mais quando se considera que o cérebro possui a capacidade de se ajustar conforme os estímulos recebidos, a famosa neuroplasticidade.
Fonte: http://www.cerebromelhor.com.br

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

NATAÇÃO - DANIEL DIAS



Daniel Dias
Esporte: natação – classes S5, SB4 e SM5.
Daniel, que nasceu sem os pés e as mãos e que nada desde os 16 anos, hoje, é dono de cinco recordes mundiais na natação, quebrados no último mundial, na Holanda.
O atleta com o maior número de medalhas. No total, ele conquistou nove medalhas, incluindo quatro de ouro. Ele também é o atual recordista mundial nos 100m e 200m livres da categoria S5 e nos 200m medley da categoria SM5.
O atleta chega a treinar seis dias por semana na piscina, além de trabalhos de musculação e controle da alimentação. Sua esperança é conquistar ainda mais medalhas nos Jogos Paraolímpicos de Londres.

Jogos Paraolímpicos são abertos em Londres

A abertura do evento ocorre no Estádio Olímpico, em Stratford, no leste de Londres.
Os Jogos Paraolímpicos de Londres foram abertos nesta quarta-feira em Londres.
Durante 11 dias, mais de 4 mil atletas de 165 países vão participar das competições.
O Brasil será representado por 182 atletas paraolímpicos.

Nos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008, o Brasil ficou em 9º lugar na colocação geral, com 47 medalhas (16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes).




A abertura da Paralimpíada teve como grande destaque a presença do cientista inglês Stephen Hawking, que funcionou como narrador no centro do gramado durante todo o evento, além do levantamento de atletas no ar e da chegada da tocha pelo céu.

No discurso que abriu os festejos, após a tradicional contagem regressiva e de um avião sobrevoar o Estádio Olímpico soltando faísca pelas asas, Hawking, um dos mais renomados cientistas do mundo atual e incapacitado de movimentos por uma esclerose lateral amiotrófica, pediu ao mundo para olhar "mais para as estrelas e menos para os pés".
"Tente fazer sentido do que você vê e se pergunte sobre o que faz o universo existir. Seja curioso", afirmou Hawking. Logo na sequência, foi simulado o "Big Bang", teoria que muitos cientistas dizem ter dado surgimento ao universo, com o som de Umbrella, da cantora Rihanna.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Os Jogos Paraolímpicos - História.



Centro britânico para tratamento de veteranos da Guerra deu origem a Paraolimpíada.
O esporte adaptado para deficientes surgiu no começo do século XX, com atividades esportivas para jovens com deficiências auditivas. Mais tarde, em 1920, iniciaram-se atividades como natação e atletismo para deficientes visuais.
Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só começou a ser utilizado após a Segunda Guerra Mundial, para reabilitação e inserção social dos soldados que voltavam para casa mutilados. Inicialmente, a intenção era oferecer uma alternativa de tratamento aos indivíduos que sofreram traumas medulares durante o conflito. Entretanto, em 1944, por meio de um convite do Governo Britânico, o neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que escapara da perseguição aos judeus na Alemanha nazista, inaugurou um centro de traumas medulares dentro do Hospital de Stoke Mandeville.
A realização do evento em solo britânico, entretanto, tem um sabor de retorno às raízes. Muitos talvez ainda não saibam, mas os Jogos Paraolímpicos nasceram em uma pequena cidade no interior da Inglaterra, pouco após a Segunda Guerra Mundial.
É neste ponto da história que o desenvolvimento e fomento do esporte paraolímpico ganharia força.
Em 1948, Guttmann decidiu organizar competições esportivas envolvendo veteranos da Segunda Guerra Mundial com ferimentos na medula espinhal em Stoke Mandeville, England. Eram os primeiros jogos para atletas com deficiência física.
Os jogos olímpicos especiais para atletas com deficiência foram organizados pela primeira vez em Roma em 1960, imediatamente após os Jogos Olímpicos.
Eles são considerados os primeiros jogos Paraolímpicos.


Os Jogos Paraolímpicos - Londres 2012.



Os Jogos Paraolímpicos de Verão de Londres 2012 (Jogos da XIV Paraolimpíada) serão realizados em Londres, Inglaterra, Reino Unido, entre 29 de agosto a 9 de setembro de 2012.

Local da abertura oficial dos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012 - Olympic Stadium.

CALENDÁRIO:



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

BRASIL - 17 Medalhas em Londres 2012.


 VÔLEI -FEMININO - OURO


GINÁSTICA OLÍMPICA – ARTHUR ZANETTI - OURO
             - ARGOLAS (MASCULINO)
 A ginástica artística com argolas exige músculos poderosos nos membros superiores, equilíbrio e precisão. Estes atletas são os verdadeiros senhores dos anéis. Desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos, a de Atenas em 1896, as argolas estão presentes. A prova é uma série de acrobacias onde o atleta balança e exibe sua força e equilíbrio.


JUDÔ – SARAH MENEZES – OURO
                                                 - PESO EXTRA-LEVE (FEMININO) (ABAIXO DE 48 KG)

VÔLEI DE PRAIA – ALISON CERUTTI & EMANUEL REGO - PRATA

NATAÇÃO – FELIPE KITADAI - PRATA

- MEDLEY INDIVIDUAL 400M (MASCULINO)

BOXE - ESQUIVA FALCÃO FLORENTINO -PRATA
–PESO MÉDIO MASCULINO (69-75 KG)



FUTEBOL – MASCULINO – PRATA

  
    VÔLEI – MASCULINO – PRATA

 
        PENTATLO MODERNO (Feminino) – YANE MARQUES - BRONZE
 Yane praticava natação em um clube e foi convidada a participar de uma prova que selecionaria atletas para a equipe pernambucana de pentlato moderno. Quando concorreu, ela sequer sabia o que era a modalidade – que envolve competições em hipismo, esgrima, natação, tiro esportivo e corrida.



          
 BOXE - YAMAGUCHI FALCÃO FLORENTINO – BRONZE
                          - PESO MEIO-PESADO (Masculino – 75-81 Kg)


   VÔLEI PRAIA – FEMININO - BRONZE

              VELA STAR – ROBERT SCHEIDT & BRUNO PRADA - BRONZE
                                                     - BARCO COM QUILHA

                   NATAÇÃO – CESAR CIELO - BRONZE
                                                                 - ESTILO LIVRE 50 M.

                 JUDÔ – FELIPE KITADAI - BRONZE
                                               - PESO EXTRA-LEVE (Masculino – abaixo 60 Kg).

                     JUDÔ – MAYRA AGUIAR - BRONZE
                                              - PESO MEIO-PESADO (Feminino – 70-78 Kg).


                            JUDÔ – RAFAEL SILVA - BRONZE
                                               - PESO PESADO (Masculino – acima de 100 Kg).

BOXE – ADRIANA ARAUJO - BRONZE
                        - PESO MEIO-LEVE FEMININO (51-60 KG)